Sabendo
que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes
resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos
vossos pais, mas com precioso sangue, como de um cordeiro sem defeito e
sem mancha, o sangue de Cristo, o qual, na verdade, foi conhecido ainda
antes da fundação do mundo, mas manifesto no fim dos tempos por amor de
vós, que por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos e
lhe deu glória, de modo que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. (1Pe 1:18-21)
Expurgai
o fermento velho, para que sejais massa nova, assim como sois sem
fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado. Pelo que
celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da
malícia e da corrupção, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. (1Co 5:7-8)
Leia
mais uma vez esses textos bíblicos, e contemple a grandeza da nossa
Páscoa! Compreenda a magnitude do sacrifício que foi pago por nós na
Cruz do Calvário. Não foi qualquer Cordeiro que morreu por nós, não foi
um homem comum que foi cravado por nós; não foi sangue pecadora que se
derramou por nós, nem era alguém pecador. Foi o Filho de Deus, o Verbo
Encarnado, Aquele em quem habita a Plenitude da Deidade, o Deus Filho:
Cristo Jesus.
João
Batista viu Jesus, e não duvidou em dizer: “Eis o Cordeiro de Deus, que
tira os pecados do mundo” (João 1:29). Pedro exclamou “Senhor, para
quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós já temos
crido e bem sabemos que tu és o Santo de Deus.” (João 6:68-69). Paulo
fala que nele temos redenção, quer dizer, perdão de pecados (Colossenses
1.14). E nós vemos isso na Obra de Cristo na Cruz. No cumprimento do
Propósito Perfeito de Deus, planejado na eternidade, porém executado no
tempo certo. Ressuscitado por Deus, e exaltado à destra do Pai na
Majestade das Alturas, onde recebeu um Nome que é sobre todo nome, para
que todos se prostrem perante Ele, e confessem que Jesus é o Senhor
(Filipenses 2.9-11).
Por
isso, Paulo nos exorta a nos despojar de toda “malícia e corrupção”, e
sermos “sinceros e verdadeiros”. Porque não estamos mais sob a
influência do pecado (Romanos 6:11,14) assim como o pão ázimo está sem a
influência do fermento.
Celebremos
nossa verdadeira Páscoa, Cristo, “o qual foi entregue por causa das
nossas transgressões, e ressuscitado para a nossa justificação.”
(Romanos 4:25). Vamos celebrar Sua morte vicária por nós, e vamos
exultar de alegria por sua ressurreição. Vencendo a morte, e nos dando a
garantia que, um dia, também ressuscitaremos com Ele (Romanos 8:11).
Da
mesma forma, por causa da sua autoridade, Ele nos envia a fazer
discípulos a todas as nações (Mateus 28.18-20). Que hoje nosso
compromisso com Ele seja restaurado, e com forças renovadas continuemos
com a expansão do Reino de Deus até os confins da terra (Atos 1:8).
Que Deus nos conceda uma Páscoa maravilhosa!
1 comentario:
Estou alegre por encontrar blogs como o seu, ao ler algumas coisas,
reparei que tem aqui um bom blog, feito com carinho,
Posso dizer que gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,
decerto que virei aqui mais vezes.
Sou António Batalha.
Que lhe deseja muitas felicidade e saúde em toda a sua casa.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se o desejar
siga, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
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